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Pesquisas evidenciam relação entre intestinos e ansiedade

Atualizado: junho 27, 2023

Problemas relacionados à saúde mental estão se tornando cada vez mais comuns em todo o mundo, sendo a ansiedade um que se destaca, atingindo mais de 160 milhões de pessoas. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), o Brasil é o país com o maior número de pessoas que sofrem de ansiedade, com cerca de 9,3% da população.

Além disso, a OMS alerta para um aumento progressivo de casos de depressão pelo mundo, onde de 2005 a 2015, os casos da doença cresceram 18%, acometendo mais de 322 milhões de pessoas no mundo, e aproximadamente 11,5 milhões no Brasil.

Evidências acumuladas de estudos com animais mostram que alterações na microbiota intestinal podem afetar a neuroquímica cerebral, incluindo a sinalização de neurotransmissores e os níveis de fator neurotrófico derivado do cérebro, por exemplo.

Como consequência dessa atividade modulatória neuroquímica, a microbiota intestinal é capaz de influenciar todos os tipos de funções cerebrais: função executiva, cognição, humor, regulação emocional, resposta ao estresse, dor e comportamento social.

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